Bartolomeo Cristofori nasceu em 1655 na cidade de Pádua e pouco se sabe acerca dos seus primeiros anos de vida. Devido a um censo de 1680, pensa-se que terá vivido em casa do grande fabricante de violinos Nicolò Amati, em Cremona, e terá servido como seu aprendiz. Em 1688, Cristofori foi recrutado para trabalhar para o príncipe Grão-duques da Toscana (na época ainda um pequeno estado independente).
Em 1709 Bartolomeo Cristofori constrói em Florença um instrumento a que deu o nome de Gravicembalo col Piano e col Forte (Cravo com Piano e com Forte). Por volta de 1726 os pianos de Cristofori eram já bastante desenvolvidos, e até finais do século XVIII o piano não sofre alterações profundas. A essência da nova invenção, residia na possibilidade de dar diferentes intensidades aos sons e por isso recebeu o nome de "piano-forte" (que vai do pianíssimo ao fortíssimo) e mais tarde, reduzido apenas para piano. Tais possiblidades de matizes sonoras acabou por orientar a preferência dos compositores face ao clavicembalo. Este novo intrumento não teve aceitação generalizada até Mozart o tocar e escrever para ele. A Partir de 1770 o piano teve uma expansão muito rápida, e a escrita de certos compositores (como Beethoven, e mais tarde Liszt) veio obrigar a certas alterações e aperfeiçoamentos na sua construção.
Hoje em dia, o piano é amplamente utilizado na música ocidental, no jazz, para performance a solo e para acompanhamento. É também muito popular como um auxílio para compor. Embora não seja portátil e seja caro, o piano é um instrumento versátil, uma das características que o tornou um dos instrumentos musicais mais conhecidos pelo mundo fora.
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