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Joseph Priestley

1774
Joseph Priestley descobre o oxigénio, chamando-o de "ar desflogisticado". O "ar" isolado por Priestley parecia ser completamente novo, mas não teve a oportunidade de prosseguir o assunto porque estava prestes a fazer uma excursão pela Europa. Em Paris, no entanto, conseguiu reproduzir a experiência para outros, incluindo o químico francês Antoine Lavoisier, que batizou esse gaz de oxigénio. Após voltar para a Grã-Bretanha em Janeiro do ano seguinte, Priestley continuou as suas experiências e descobriu o "ar vitrólico ácido" (SO2)

Carl Wilhelm Scheele

1777
Carl Wilhelm Scheele publica o "Tratado Químico sobre Ar e Fogo", onde expõe o resultado dos seus estudos que levaram à descoberta do oxigénio e do azoto cinco anos antes. Apesar de ter descoberto, de uma forma independente, o oxigénio antes de Joseph Priestley, e o azoto antes de Daniel Rutherford, Scheele acabou por perder esse mérito pois só divulgou o resultado dessas descobertas depois dos outros cientistas a terem divulgado. Deve-se a Scheele também a descoberta do Cloro (Cl) em 1774, do glicerol (C3H8O3) em 1779, do cianeto de hidrogénio (HCN) em 1781 e do ácido túngstico (H2WO4) em 1782.

Antoine Lavoisier

1774
Antoine Lavoisier, considerado o pai da química moderna, é reconhecido por ter enunciado o princípio da conservação da matéria, apesar do russo Mikhail Lomonossov tê-lo feito primeiro. Além disso, Lavoisier identificou e batizou o oxigénio, refutou a teoria flogística e participou na reforma da nomenclatura química. Ficou célebre pelos seus estudos sobre a conservação da matéria e mais tarde imortalizado pela famosa frase "Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma".