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Johannes Gutenberg inventa uma prensa móvel que desencadeou a Revolução da Imprensa e é amplamente considerado o acontecimento mais importante do período moderno. Entre as suas muitas contribuições para a impressão estão: a invenção de um processo de produção em massa de tipo móvel, a utilização de tinta à base de óleo e ainda a utilização de uma prensa de madeira semelhante à prensa de parafuso agrícola daquele período. A sua invenção verdadeiramente memorável foi a combinação desses elementos num sistema prático que permitiu a produção em massa de livros impressos e que era economicamente rentável para gráficas e leitores. O trabalho de Gutenberg teve um papel fundamental no desenvolvimento da Renascença, Reforma e na Revolução Científica e lançou as bases materiais para a moderna economia baseada no conhecimento e a disseminação da aprendizagem em massa. ▶ |
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Johannes Gutenberg
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Em 1442 imprimiu, na sua prensa original, onze linhas num bocado de papel. Voltou a Mainz em 1448. Dois anos depois, conheceu Johann Fust, que lhe teria feito um empréstimo, exigindo em troca a participação nos lucros da empresa que formaram e a qual deram o nome de "Das Werk der Buchei" (Fábrica de Livros). Pouco tempo depois, Pedro Schoffer também entrou na sociedade. Teria sido ele quem descobriu tanto o modo de fundir e fabricar os caracteres, aliando o chumbo ao antimónio, como a tinta negra, composta de fumo.
No início da década de 1450, Gutenberg iniciou a impressão da célebre Bíblia, de 42 linhas em duas colunas. Cada letra era feita à mão, e cada página era montada juntando-se as letras. Depois de prensada e seca, era feita a impressão no verso da página. Gutenberg teria impresso trezentas folhas por dia, utilizando seis impressoras.