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Karl Marx

1845
Karl Marx (na foto) e Friedrich Engels publicam o Manifesto Comunista, historicamente um dos tratados políticos de maior influência mundial. Duas das suas maiores reivindicações foram reformas sociais, onde se conquista a diminuição da jornada diária de trabalho de doze para dez horas e o voto universal, embora apenas para os homens.

Theodor Schwann

1839
Theodor Schwann enuncia as duas primeiras partes da teoria celular. Ao estudar as observações de Robert Brown, Schwann começou a procurar uma estrutura semelhante nas células de girinos, e encontrou. Todas as células dos girinos também tinham um núcleo. Concluiu então que, não só as plantas, mas também o tecido celular animal é composto por células. Schwann resumiu toda a informação celular numa teoria que diz que: 1- As células são organismos e todos os organismos consistem de uma ou mais células. 2- A célula é a unidade básica da estrutura para todos os organismos. Estas conclusões levariam a estudos ainda mais esclarecedores relativos a diversos elementos.

Matthias Jakob Schleiden

1839
Ao aprofundar pesquisas baseadas nas observações originadas por Robert Brown, Matthias Jakob Schleiden conclui que as células são os blocos básicos de construção de todas as plantas. Esta declaração foi a primeira afirmação generalizada sobre as células. Esta declaração foi percursora da teoria celular, enunciada no ano seguinte por Theodor Schwann

Georg Ernst Stahl

1703
Georg Ernst Stahl apresenta a teoria do flogisto, defendendo que os corpos combustíveis possuiriam uma matéria chamada flogisto, liberada ao ar durante os processos de combustão (material orgânico) ou de calcinação (metais). "Flogisto" vem do grego e significa "inflamável", "passado pela chama" ou "queimado". A absorção dos flogistos do ar seria feita pelas plantas. Esta teoria foi desenvolvida a partir de uma adaptação das ideias de Johann Joachim Becher, e seria mais tarde negada por Lavoisier.

Johann Joachim Becher

1703
Johann Joachim Becher edita o livro Physica Subterranea, no qual apresenta uma teoria sobre os elementos, considerando três tipos de Terras diferentes: terra mercurialis, terra lapida e terra pinguis. Segundo Becher a terra pinguis está presente nos materiais combustíveis, e é libertada quando esses materiais ardem. Esta teoria fundamentaria mais tarde a teoria do flogisto.

Wilhelm Schickard

1623
Wilhelm Schickard constrói a primeira máquina de calcular mecânica. Esta máquina já era capaz de realizar as quatro operações básicas com números de seis dígitos. Foram encontradas algumas cartas suas enviadas ao seu amigo Kepler no ano seguinte, acompanhadas de vários esboços, onde explica o desenho e o funcionamento de uma máquina que havia construído e que que chamou de “relógio calculador”. Os esboços do desenho estiveram perdidos até ao século XIX, e em 1960 finalmente foi construída a primeira réplica que funcionava como a original.

Johannes Kepler

1609
Johannes Kepler, astrónomo e matemático alemão, considerado figura-chave da revolução científica do século XVII, publica "Astronomia Nova… De Motibus Stellae Martis", obra onde apresenta as três leis do movimento dos planetas.

MartinhoLutero

1517
Martinho Lutero redige as 95 teses que originam o movimento da reforma protestante.
Em 31 de outubro de 1517 foram pregadas as 95 Teses na porta da Catedral de Wittenberg, com um convite aberto a uma disputa escolástica sobre elas. Essas teses condenavam a "avareza e o paganismo" na Igreja, e pediam um debate teológico sobre o que as indulgências significavam. As 95 Teses foram logo traduzidas para o alemão e amplamente copiadas e impressas, espalhando-se por toda a Europa num curto periodo de um mês.

Johannes Gutenberg

1438
Johannes Gutenberg inventa uma prensa móvel que desencadeou a Revolução da Imprensa e é amplamente considerado o acontecimento mais importante do período moderno. Entre as suas muitas contribuições para a impressão estão: a invenção de um processo de produção em massa de tipo móvel, a utilização de tinta à base de óleo e ainda a utilização de uma prensa de madeira semelhante à prensa de parafuso agrícola daquele período. A sua invenção verdadeiramente memorável foi a combinação desses elementos num sistema prático que permitiu a produção em massa de livros impressos e que era economicamente rentável para gráficas e leitores. O trabalho de Gutenberg teve um papel fundamental no desenvolvimento da Renascença, Reforma e na Revolução Científica e lançou as bases materiais para a moderna economia baseada no conhecimento e a disseminação da aprendizagem em massa.