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Mikhail Lomonosov - Conservação de Massas

1760
Mikhail Lomonosov enuncia lei da conservação das massas, 14 anos antes de Lavoisier, no entanto o seu ensaio químico não foi divulgado na Europa Ocidental. Lomonosov anteviu a teoria cinética dos gases e foi o primeiro a obter mercúrio congelado. Além de tudo isto, destacou-se também nas letras. Escreveu a primeira gramática russa (a Rossiyskaya grammatika, combinando o Eslavo Eclesiástico à língua russa) e também um livro sobre a História da Rússia (Kratkoy rossiyskoy letopisets), a pedido da Imperatriz Isabel. Após realizar experiências com o tingimento de vidros, reviveu a arte russa do mosaico.

Georg Ernst Stahl

1703
Georg Ernst Stahl apresenta a teoria do flogisto, defendendo que os corpos combustíveis possuiriam uma matéria chamada flogisto, liberada ao ar durante os processos de combustão (material orgânico) ou de calcinação (metais). "Flogisto" vem do grego e significa "inflamável", "passado pela chama" ou "queimado". A absorção dos flogistos do ar seria feita pelas plantas. Esta teoria foi desenvolvida a partir de uma adaptação das ideias de Johann Joachim Becher, e seria mais tarde negada por Lavoisier.

Johann Joachim Becher

1703
Johann Joachim Becher edita o livro Physica Subterranea, no qual apresenta uma teoria sobre os elementos, considerando três tipos de Terras diferentes: terra mercurialis, terra lapida e terra pinguis. Segundo Becher a terra pinguis está presente nos materiais combustíveis, e é libertada quando esses materiais ardem. Esta teoria fundamentaria mais tarde a teoria do flogisto.

Simon Stevin

1605
Simon Stevin demonstra experimentalmente o Teorema de Stevin, um princípio físico que estabelece que a pressão exercida por um fluido depende exclusivamente da sua altura, não da sua forma, dando assim uma explicação ao chamado paradoxo hidrostático. Stevin deu importantes contribuições em muitas áreas da ciência e engenharia, tanto em teoria como prática.

Demócrito

400 a.C.
Demócrito denomina o átomo. De acordo com a teoria que sempre defendeu, e desenvolvendo a teoria inicial defendida pelo seu mestre Leucipo, tudo o que existe é composto por elementos indivisíveis. Demócrito chamou a esses elementos indivisíveis de átomos (do grego A = não + Tomo = divisão). Na época não havia modo de provar a divisibilidade do átomo. Assim recebeu este nome, pois se achava que não podia ser dividido ou conter partículas menores. Segundo ele, o cosmos é formado por um turbilhão de infinitos átomos de diversos formatos que jorram ao acaso e chocam entre si. Com o tempo, alguns unem-se pelas suas características e muitos outros chocam-se sem formar nada (porque as formas não se encaixam). Dessa maneira, alguns conjuntos de átomos que se aglomeram tomam consistência e formam todas as coisas que conhecemos e depois dissolvem-se no mesmo movimento turbilhonar dos átomos do qual surgiram.